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PROSPECÇÃO MINERAL POR SATÉLITE

Diversas são as dúvidas sobre a prospecção mineral através de satélites ou sensoriamento Remoto Orbital. Antes de tudo, o que é o Sensoriamento Remoto?

sensoriamento remoto é o emprego de imagens de satélite da superfície da Terra para a realização de estudos ambientais, de planejamento, de prospecção mineral etc. Ele refere-se à obtenção de informações sem o contato direto entre o pesquisador ou o equipamento com o objeto de estudo.

Algumas dúvidas dizem respeito a estudos onde o Sensoriamento Remoto por Satélite apresenta a quantidade de quilos de ouro e a profundidade do corpo, no qual, o satélite localizou um filão ou veio mineralizado passando em tal direção. Além disso, existem trabalhos profissionais com pontos locados para garimpagem ou furos de sondagem sem a ida do profissional ao campo.

De modo geral, os satélites trabalham em conjunto com ondas eletromagnéticas vindas do Sol que atingem o solo e com isso parte dessas ondas são absorvidas pelo solo e outra parte refratada (Lei óptica de Snell), como cada rocha ou mineral possui uma absorção diferente, são refratados diferentes comprimentos de onda do espectro e os satélites registram esses comprimentos de ondas. Essa informação é enviada as estações de terra e convertida em imagens RGB (formato padrão das imagens).

Atualmente existem vários tipos de levantamentos remotos e cada um consegue captar propriedades físicas diferentes das rochas. Um dos mais utilizados são os levantamentos magnetométricos, que analisa o campo magnético das rochas e por conseguinte a suscetibilidade magnética das rochas, ou seja, variação do campo magnético, amplamente utilizado em pesquisas minerais de ferro, manganês e outros.  Temos a aerogamaespectrometria que se baseia na detecção da radiação gama, oriunda do processo de estabilização dos núcleos dos elementos radioativos.

Dessa forma, os geociêntistas com o auxílio dos conhecimentos geológicos conseguem identificar e interpretar de forma indireta ambientes propícios para mineralização de ouro e outros minerais de interesse econômico, como por exemplo com a gamaespectrometria, identificando zonas de alteração hidrotermal e reconhecimento dos ambientes geológicos favoráveis a mineralização de ouro. 

A profundidade máxima de investigação que um satélite pode chegar é de apenas alguns centímetros, sendo assim, a identificação de minerais como o ouro que estão em baixíssimas concentrações na rocha, se torna de extrema complexidade. Sabendo-se disto, o que os geólogos e geofísicos fazem, é identificar as zonas ou alvos propícios para acumulação desses minerais, facilitando assim, a prospecção em solo.  

Atualmente estamos implementando novas técnicas de sensoriamento remoto com a identificação de zonas de alteração hidrotermal pelo Brasil com excelentes resultados.

O sensoriamento remoto, por si só, não é suficiente para definir um trend mineralizado, serão necessárias idas ao campo e fazer todos os procedimentos de pesquisas como, mapeamento geológico, sedimento de corrente, abertura de picadas, geofísica terrestre e sondagem. Porém, o sensoriamento remoto orbital é extremamente importante para selecionar alvos em áreas grandes, como de 10 mil hectares por exemplo, que pode demorar muito para achar uma zona mineralizada, ou mesmo no processo de requerimento de área, no qual o cliente não dispõe de um grande capital financeiro, e precisa selecionar áreas com grande potencial, para fazer um investimento mais assertivo.

Então não é possível somente com o uso de satélite identificar veios ou filões mineralizados, ou locar pontos de sondagem. É necessário um agrupamento de técnicas para se prospectar e cubar uma reserva. Porém o sensoriamento remoto vem se tornando uma ferramenta muito importante no auxílio da pesquisa mineral.

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PROSPECÇÃO MINERAL POR DE SATÉLITE

Diversas são as dúvidas sobre a prospecção mineral através de satélites ou sensoriamento Remoto Orbital. Antes de tudo, o que é o Sensoriamento Remoto?

sensoriamento remoto é o emprego de imagens de satélite da superfície da Terra para a realização de estudos ambientais, de planejamento, de prospecção mineral etc. Ele refere-se à obtenção de informações sem o contato direto entre o pesquisador ou o equipamento com o objeto de estudo.

Algumas dúvidas dizem respeito a estudos onde o Sensoriamento Remoto por Satélite apresenta a quantidade de quilos de ouro e a profundidade do corpo, no qual, o satélite localizou um filão ou veio mineralizado passando em tal direção. Além disso, existem trabalhos profissionais com pontos locados para garimpagem ou furos de sondagem sem a ida do profissional ao campo.

De modo geral, os satélites trabalham em conjunto com ondas eletromagnéticas vindas do Sol que atingem o solo e com isso parte dessas ondas são absorvidas pelo solo e outra parte refratada (Lei óptica de Snell), como cada rocha ou mineral possui uma absorção diferente, são refratados diferentes comprimentos de onda do espectro e os satélites registram esses comprimentos de ondas. Essa informação é enviada as estações de terra e convertida em imagens RGB (formato padrão das imagens).

Atualmente existem vários tipos de levantamentos remotos e cada um consegue captar propriedades físicas diferentes das rochas. Um dos mais utilizados são os levantamentos magnetométricos, que analisa o campo magnético das rochas e por conseguinte a suscetibilidade magnética das rochas, ou seja, variação do campo magnético, amplamente utilizado em pesquisas minerais de ferro, manganês e outros.  Temos a aerogamaespectrometria que se baseia na detecção da radiação gama, oriunda do processo de estabilização dos núcleos dos elementos radioativos.

Dessa forma, os geociêntistas com o auxílio dos conhecimentos geológicos conseguem identificar e interpretar de forma indireta ambientes propícios para mineralização de ouro e outros minerais de interesse econômico, como por exemplo com a gamaespectrometria, identificando zonas de alteração hidrotermal e reconhecimento dos ambientes geológicos favoráveis a mineralização de ouro.

A profundidade máxima de investigação que um satélite pode chegar é de apenas alguns centímetros, sendo assim, a identificação de minerais como o ouro que estão em baixíssimas concentrações na rocha, se torna de extrema complexidade. Sabendo-se disto, o que os geólogos e geofísicos fazem, é identificar as zonas ou alvos propícios para acumulação desses minerais, facilitando assim, a prospecção em solo.